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As 16 empresas de energia no Brasil (e na bolsa)

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Fonte da imagem: Uns Plash

As empresas de energia no Brasil desempenham impacto direto no desenvolvimento econômico e social do país. 

A matriz energética brasileira é diversificada, com uma forte dependência de fontes renováveis. Hidrelétricas são a principal fonte de geração de eletricidade, representando cerca de 60% da matriz energética, seguidas por fontes como a biomassa, a energia eólica e a solar, que têm ganhado crescente relevância.

Nos últimos anos, o setor de energia no Brasil tem se destacado pela expansão das energias renováveis. O país é líder mundial em uso de biocombustíveis e possui um enorme potencial para crescimento em energia solar e eólica. 

O desenvolvimento dessas fontes assegura a segurança energética, reduzir a emissão de gases de efeito estufa e promover a sustentabilidade ambiental.

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A importância do setor energético é ainda mais evidente diante dos desafios econômicos e ambientais globais. A disponibilidade de energia limpa e sustentável é vital para atrair investimentos, criar empregos e melhorar a qualidade de vida da população. 

Além disso, o setor de energia atua para o cumprimento dos compromissos internacionais de redução de emissões e combate às mudanças climáticas, posicionando o Brasil como um protagonista na transição para uma economia de baixo carbono.

Vem com a Kartado e confira nossa lista com as principais empresas de energia no Brasil. Também indicamos nossa lista de empresas de saneamento

1. Petrobras (PETR3, PETR4)

A Petrobras, oficialmente Petróleo Brasileiro S.A., é uma das maiores empresas de energia do mundo, com atuação diversificada nos setores de petróleo, gás natural, energia e biocombustíveis. Fundada em 3 de outubro de 1953 pelo Governo Federal do Brasil, sob a presidência de Getúlio Vargas, a empresa tem sua sede no Rio de Janeiro e opera em 14 países.

A Petrobras foi criada para consolidar o monopólio estatal do petróleo no Brasil, uma medida que visava garantir a soberania nacional sobre os recursos naturais estratégicos. 

Durante os primeiros anos, a empresa enfrentou desafios significativos na exploração e produção de petróleo. Contudo, com o tempo, tornou-se líder mundial em tecnologia de exploração em águas profundas e ultraprofundas. Em 1997, a Petrobras deixou de monopolizar a indústria petroleira no Brasil, mas continuou a ser uma força dominante no setor.

Nos anos 2000, a Petrobras realizou uma das maiores capitalizações em capital aberto da história, captando 72,8 bilhões de dólares. Esse movimento foi crucial para financiar a exploração do pré-sal, uma das maiores descobertas de petróleo do mundo.

Em 2022, a Petrobras registrou um lucro recorde de 189 bilhões de reais, com um faturamento de 641,2 bilhões de reais. A empresa conta com 45.149 empregados e possui ativos no valor de 976,7 bilhões de reais. A Petrobras continua a ser uma das maiores empresas de capital aberto da América Latina, com uma significativa presença global.

2. Eletrobras (ELET3, ELET6)

A Eletrobras, oficialmente conhecida como Centrais Elétricas Brasileiras S.A., é uma empresa de capital aberto que atua o setor elétrico brasileiro. Fundada em 11 de junho de 1962, a empresa surgiu com o objetivo de coordenar e expandir a infraestrutura elétrica do país, contribuindo significativamente para o desenvolvimento econômico e industrial do Brasil. Inicialmente uma estatal, a Eletrobras foi privatizada em 14 de junho de 2022.

Ao longo de sua história, destacou-se pela construção de grandes usinas hidrelétricas e pela extensa rede de transmissão de energia. Com uma capacidade instalada de 42.559 megawatts, a empresa é responsável por cerca de 23% da energia gerada no Brasil. 

Suas operações incluem 35 usinas hidrelétricas, 9 termelétricas, 20 usinas eólicas e uma usina solar. Além disso, a Eletrobras possui mais de 73.887 quilômetros de linhas de transmissão, representando aproximadamente 38,49% do total nacional.

Durante as décadas de 1970 e 1980, desempenhou impacto direto na expansão da capacidade energética do país, com projetos emblemáticos como as Usinas Hidrelétricas de Furnas e Itaipu. 

Na década de 1990, com a reestruturação do setor elétrico brasileiro e a criação de novas agências reguladoras, como a ANEEL e o ONS, a empresa passou por um processo de transformação, ajustando-se às novas dinâmicas de mercado e regulatórias.

A privatização da Eletrobras em 2022 marcou uma nova era para a empresa. A operação, que movimentou R$ 33,7 bilhões, reduziu a participação do governo no capital votante da estatal de 68,6% para 40,3%. 

Este movimento visou aumentar a capacidade de investimento da empresa e sua eficiência operacional, embora tenha gerado debates sobre os impactos nas tarifas de energia e nas políticas públicas de desenvolvimento energético.

3. Engie Brasil Energia (EGIE3)

A Engie Brasil Energia S.A., anteriormente conhecida como Tractebel Energia, é uma das principais empresas de energia elétrica do Brasil. Com sede em Florianópolis, a empresa foi fundada em 1998 e é controlada pelo grupo franco-belga Engie. A Engie Brasil Energia é uma empresa de capital aberto e suas ações são negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo (B3) sob o código EGIE3.

Atualmente, a Engie Brasil Energia possui uma capacidade instalada de 8.441 megawatts (MW), distribuída em 68 usinas. Essas incluem onze hidrelétricas, uma termelétrica convencional, três usinas a biomassa, 49 parques eólicos, duas pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) e duas usinas solares

Notavelmente, 95,8% da capacidade instalada da empresa é proveniente de fontes limpas e renováveis, refletindo seu compromisso com a sustentabilidade e a transição energética.

A história da Engie no Brasil começou com a concessão para a construção e operação da Usina Hidrelétrica de Cana Brava (450 MW) em 1998. Desde então, a empresa expandiu seu portfólio de geração de energia e diversificou suas operações. Em 2016, a Tractebel Energia passou a se chamar Engie Brasil Energia, alinhando-se à marca global do grupo Engie.

Em 2019, a Engie e o fundo canadense Caisse de Dépôt et Placement du Québec (CDPQ) adquiriram 90% da Transportadora Associada de Gás S.A. (TAG) da Petrobras por R$ 33,5 bilhões. A TAG possui uma infraestrutura de 4.500 quilômetros de gasodutos de alta pressão que se estendem pelo litoral das regiões Sudeste e Nordeste do Brasil.

O parque gerador da Engie Brasil inclui importantes usinas como a Hidrelétrica de Estreito (1.078 MW) e os complexos eólicos Campo Largo e Umburanas, na Bahia, que juntos somam 626,7 MW de capacidade. 

A empresa também possui concessões para sistemas de transmissão de energia, como os projetos Gralha Azul (1.000 km) e Novo Estado (1.800 km), totalizando 2.800 km de linhas de transmissão.

4. Neoenergia (NEOE3)

A Neoenergia S.A. (B3: NEOE3) é uma das maiores empresas de energia elétrica do Brasil, pertencente ao grupo espanhol Iberdrola. Fundada em 1997, é uma empresa de capital aberto com sede no Rio de Janeiro. 

A empresa atua nas áreas de geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica, sendo responsável por atender mais de 37 milhões de pessoas em 18 estados brasileiros e no Distrito Federal.

A Neoenergia é a maior empresa privada do setor elétrico brasileiro em número de clientes, com mais de 15 milhões de unidades consumidoras atendidas por suas distribuidoras: Neoenergia Elektro (São Paulo e Mato Grosso do Sul), Neoenergia Coelba (Bahia), Neoenergia Pernambuco (Pernambuco), Neoenergia Cosern (Rio Grande do Norte) e Neoenergia Brasília (Distrito Federal).

No setor de geração de energia, a Neoenergia possui uma capacidade instalada de 5 gigawatts (GW), composta por sete usinas hidrelétricas, 44 parques eólicos e dois parques solares. 

A empresa tem forte atuação no segmento de energias renováveis, com destaque para os parques eólicos na Bahia, Rio Grande do Norte e Paraíba, além da usina solar em Fernando de Noronha (PE), inaugurada em 2015. A Neoenergia continua a expandir sua capacidade de geração com novos projetos e investimentos em fontes renováveis.

Em termos de transmissão de energia, a Neoenergia possui 15 transmissoras, das quais sete estão em operação e oito em construção, totalizando mais de 6 mil km de linhas de transmissão espalhadas por 13 estados do Brasil. Esses ativos servem para a integração e distribuição eficiente da energia gerada para os consumidores finais.

A Neoenergia também se destaca por suas práticas de sustentabilidade e governança corporativa, integrando o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3 desde sua criação em 2005. A empresa tem recebido diversas premiações por suas boas práticas de gestão e compromisso com o desenvolvimento sustentável.

Além disso, a Neoenergia participa de importantes consórcios e projetos no setor de energia, como a Usina Hidrelétrica Belo Monte e a Usina Hidrelétrica Teles Pires. A empresa também opera no mercado de comercialização de energia por meio da NC Energia e da Elektro Comercializadora de Energia Ltda., ampliando seu alcance e diversificando suas operações.

5. Energisa (ENGI11)

A Energisa S.A. (B3: ENGI3, ENGI4, ENGI11) é uma holding de capital aberto sediada em Cataguases, Minas Gerais. Fundada em 1905 como Companhia Força e Luz Cataguases-Leopoldina (CFLCL), tem uma longa história de contribuição ao setor elétrico brasileiro. A empresa foi pioneira na geração de energia, inaugurando a Usina Maurício em 1908 e ampliando sua capacidade ao longo das décadas.

Atualmente, a Energisa é um dos maiores grupos de distribuição de energia do Brasil, com presença em 11 estados e atendendo mais de 8 milhões de clientes, o que corresponde a aproximadamente 20 milhões de pessoas, ou 10% da população brasileira. A empresa emprega mais de 16 mil pessoas e tem um valor de mercado de R$ 18 bilhões, com ativos totais de R$ 59,6 bilhões.

O Grupo Energisa é composto por várias subsidiárias que atuam nos segmentos de geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica. Entre as principais distribuidoras estão a Energisa Minas Gerais, Energisa Sergipe, Energisa Paraíba, Energisa Mato Grosso, Energisa Mato Grosso do Sul, Energisa Tocantins, Energisa Acre, Energisa Rondônia e Energisa Sul-Sudeste. 

Essas empresas juntas cobrem uma área de concessão de 2.034 mil km², equivalente a 24% do território nacional.

No segmento de geração, a Energisa opera diversas Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs), usinas termelétricas e parques eólicos. A empresa também está investindo fortemente em geração solar, com duas usinas solares em operação. 

A Energisa Comercializadora oferece soluções integradas para otimização de custos com energia, atuando no Ambiente de Contratação Livre (ACL).

Em 2013, a Energisa adquiriu o Grupo Rede, expandindo significativamente sua base de clientes e ativos. Mais recentemente, em 2023, a empresa entrou no mercado de distribuição de gás natural com a aquisição da ES Gás.

A Energisa também se destaca por suas iniciativas sociais e ambientais. A empresa apoia projetos esportivos, educacionais e culturais, como o patrocínio às velejadoras Martine Grael e Kahena Kunze nas Olimpíadas de Paris 2024. 

Além disso, a Energisa está comprometida com a preservação ambiental, implementando práticas sustentáveis em todas as suas operações. Com uma trajetória de mais de um século, a Energisa continua a crescer e a inovar, mantendo seu compromisso com a qualidade e a sustentabilidade no setor de energia do Brasil.

6. Equatorial Energia (EQTL3)

A Equatorial Energia S.A., fundada em 16 de junho de 1999 como Brisk Participações, emergiu como um player proeminente no setor de energia elétrica, saneamento básico e telecomunicações no Brasil. 

Inicialmente criada para participar do leilão de privatização da Companhia Energética do Maranhão (CEMAR), a empresa rapidamente se expandiu através de aquisições estratégicas e reestruturações societárias que moldaram sua trajetória.

A história da Equatorial é marcada por marcos significativos de crescimento e consolidação. Em 2006, a empresa passou por uma reestruturação societária aprovada pela ANEEL, permitindo a entrada do PCP Latin America Power Fund Ltd. como acionista majoritário. 

Esta fase foi necessária para fortalecer sua posição no mercado e expandir suas operações para além do Maranhão, com aquisições subsequentes que incluíram a Celpa no Pará em 2012 e as distribuidoras da Eletrobras em Alagoas e no Piauí em 2018.

O avanço da Equatorial não se limitou à distribuição de energia. A empresa diversificou suas atividades para transmissão, geração de energia renovável, saneamento básico e telecomunicações, através de subsidiárias como a CEEE Equatorial Energia e a CSA Equatorial, que atendem milhões de clientes em diversos estados brasileiros.

A aquisição da Celg Distribuidora em Goiás em 2022 e a recente oferta para se tornar acionista de referência da Sabesp em São Paulo demonstram seu contínuo compromisso com expansão e diversificação de seu portfólio.

Com uma presença significativa em 24% do território nacional e uma extensa rede de mais de 3,2 mil km de linhas de transmissão, a Equatorial Energia se destaca não apenas pela sua escala, mas também pela sua capacidade de inovação e sustentabilidade. 

Através da Echoenergia, a empresa opera 10 parques de energia eólica com capacidade instalada de 1.2 GW, contribuindo para o avanço das energias renováveis no Brasil.

7. Cemig (CMIG3, CMIG4)

A Companhia Energética de Minas Gerais, conhecida como Cemig, é uma das principais empresas do setor elétrico no Brasil, com sede em Belo Horizonte, Minas Gerais. 

Fundada em 1952 pelo então governador Juscelino Kubitschek, a empresa cresceu para se tornar uma das maiores da América do Sul em seu setor, com presença em 24 estados brasileiros e no Distrito Federal.

Desde sua fundação, a Cemig tem atuado no desenvolvimento energético do país. Inicialmente estatal, a companhia foi um dos motores do crescimento econômico de Minas Gerais e do Brasil, expandindo-se para englobar operações de geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica, além da distribuição de gás natural através da subsidiária Gasmig.

Ao longo dos anos, a Cemig diversificou suas operações, participando ativamente de projetos de energia renovável, como usinas hidrelétricas, parques eólicos e usinas fotovoltaicas. 

Com um portfólio de 89 empreendimentos de geração, a empresa alcança uma capacidade instalada significativa de 5,9 GW, sendo uma das maiores geradoras do país.

A Cemig é organizada em diversas divisões principais: Cemig Distribuição, responsável pelo fornecimento de energia a quase 9 milhões de consumidores; Cemig Geração e Transmissão, que opera extensas redes de transmissão e geração de energia; e Cemig Comercialização, líder na comercialização de energia para clientes livres no Brasil.

Além disso, a empresa investe fortemente em inovação e sustentabilidade, sendo reconhecida internacionalmente por suas práticas ambientais responsáveis e inclusão no Dow Jones Sustainability World Index. 

O compromisso com a eficiência energética é evidenciado pelo programa Conviver, que oferece soluções de eficiência energética para comunidades de baixa renda.

Recentemente, a Cemig tem enfrentado desafios relacionados à pressão para privatização, como parte de planos de recuperação econômica do governo estadual. Essas mudanças estruturais visam aumentar a eficiência operacional e atrair investimentos para modernização da infraestrutura energética de Minas Gerais.

Com uma história marcada por crescimento e inovação, a Cemig continua a ser uma peça fundamental no cenário energético brasileiro, buscando sempre adaptar-se às novas demandas do mercado e às necessidades de sustentabilidade ambiental.

8. Cosan (CSAN3)

Cosan S/A, fundada em 1936 em Piracicaba, São Paulo, emergiu como um dos maiores conglomerados brasileiros nos setores de combustíveis, energia, logística e alimentos. 

Sob a liderança visionária de Rubens Ometto Silveira Mello, a empresa transformou-se de uma usina de cana-de-açúcar local em um gigante global, presente em mais de 40 países.

A história da Cosan começou com a compra da usina Costa Pinto pelos irmãos Pedro e João Ometto, junto com Mário Dedini. A expansão acelerada ocorreu com a liderança de Orlando Chesini Ometto, que estabeleceu a usina da Barra como a maior do grupo. Após disputas internas familiares, Rubens Ometto assumiu o controle, consolidando o grupo Cosan/BJ.

Em 2005, a Cosan abriu seu capital, ingressando no Novo Mercado da Bovespa, e em 2007, expandiu-se para a bolsa de Nova York. Aquisições estratégicas marcaram seu crescimento, incluindo os ativos da Esso no Brasil e a criação da Rumo Logística, que se tornou a maior operadora de logística ferroviária do país ao se fundir com a América Latina Logística.

A diversificação continuou com a criação da Raízen em 2011, joint-venture com a Shell, posicionando-se como uma das principais produtoras mundiais de etanol e açúcar, autossuficiente em energia. 

A compra da Comgás, maior distribuidora de gás natural canalizado do Brasil, reforçou sua presença nos mercados de energia e infraestrutura.

A Cosan também se destacou internacionalmente com a Moove, que produz e distribui óleos lubrificantes para mais de 40 países, após adquirir ativos da ExxonMobil. Em 2021, a Compass Gás & Energia expandiu seu portfólio ao adquirir a Gaspetro da Petrobras, consolidando sua posição como um dos principais players no setor de gás no Brasil.

9. Eneva (ENEV3)

A Eneva, anteriormente conhecida como MPX Energia, é uma das principais empresas do setor energético brasileiro, especializada em geração termelétrica e gás natural. 

Fundada em 2001 por Eike Batista, a empresa passou por uma significativa reestruturação e mudança de marca em 2013, tornando-se Eneva. Com sede no Rio de Janeiro, a Eneva foca em soluções energéticas integradas, incluindo geração de energia e exploração de gás natural. 

A empresa se posicionou estrategicamente para aproveitar a crescente demanda por energia no Brasil e é reconhecida por suas operações eficientes e projetos energéticos inovadores.

10. AES Brasil (AESB3)

AES Brasil, uma subsidiária da multinacional AES Corporation, atua no setor energético com forte presença no Brasil. Estabelecida em 1997, a AES Brasil expandiu seu portfólio para incluir geração, distribuição e comercialização de energia elétrica. 

A empresa é conhecida por seu compromisso com práticas energéticas sustentáveis e tem investido em fontes de energia renovável, como energia eólica e solar. 

AES Brasil desempenha impacto direto no cenário energético do Brasil, contribuindo para a segurança energética do país e para os objetivos de desenvolvimento sustentável.

11. Light S.A. (LIGT3)

Light S.A. é uma das mais antigas e estabelecidas empresas de energia do Brasil, com raízes que remontam ao final do século XIX. Fundada em 1899 e sediada no Rio de Janeiro, a Light evoluiu para se tornar uma provedora de energia, oferecendo serviços de distribuição, geração e comercialização de eletricidade. 

A empresa atende milhões de clientes em todo o estado do Rio de Janeiro e é reconhecida por sua extensa infraestrutura e compromisso com o atendimento ao cliente. Light S.A. continua inovando no setor energético, adotando novas tecnologias e práticas sustentáveis.

12. Omega Energia (MEGA3)

Omega Energia é uma das principais empresas de energia renovável do Brasil, especializada no desenvolvimento e operação de projetos de energia eólica e solar. Fundada em 2008 e sediada em Belo Horizonte, Omega Energia expandiu rapidamente seu portfólio de energia renovável por todo o Brasil. 

A empresa foca em crescimento sustentável e se tornou uma peça no setor de energia renovável do Brasil, contribuindo para a redução da pegada de carbono do país. 

13. Taesa (TAEE11)

Taesa, Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A., é uma das principais empresas de transmissão de energia no Brasil. Estabelecida em 2000, Taesa está envolvida na construção, operação e manutenção de linhas de transmissão de energia elétrica. 

A empresa desempenha impacto direto na infraestrutura energética do Brasil, garantindo a transmissão eficiente e confiável de eletricidade entre diferentes regiões.

Taesa possui um portfólio diversificado de ativos de transmissão e continua expandindo sua rede para atender à crescente demanda energética do país. A empresa é reconhecida por sua excelência operacional e compromisso com altos padrões de serviço.

14. Alupar (ALUP11)

Alupar Investimento S.A. é uma holding brasileira de energia com investimentos em transmissão e geração de energia elétrica. Fundada em 2007 e sediada em São Paulo, Alupar cresceu para se tornar uma importante player no setor energético do Brasil. 

A empresa opera linhas de transmissão e possui ativos de geração de energia em diferentes regiões do Brasil. Alupar é conhecida por seus investimentos estratégicos em projetos de infraestrutura energética e pelo foco no desenvolvimento sustentável. 

A empresa continua expandindo seu portfólio e desempenhando papel na garantia da estabilidade da rede elétrica do Brasil.

15. CPFL Energia (CPFE3)

A CPFL Energia S.A. (B3: CPFE3; NYSE: CPL) é uma das principais empresas do setor elétrico brasileiro, com sede em Campinas, São Paulo. 

Fundada em 16 de novembro de 1912, a Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) começou como um projeto dos engenheiros José Balbino de Siqueira e Manfredo Antônio da Costa, para consolidar a fornecimento de energia nas cidades de Botucatu, São Manuel e Dois Córregos

Desde então, a CPFL expandiu suas operações, tornando-se um grupo diversificado que atua na geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica.

A CPFL passou por várias fases de controle e reestruturação ao longo de sua história. Em 1997, a empresa foi privatizada e adquirida pelo Grupo VBC (Votorantim, Bradesco e Camargo Corrêa), e em 1998, foi criada a holding CPFL Energia. Em janeiro de 2017, a State Grid, maior empresa do setor elétrico do mundo, adquiriu 54,64% da CPFL Energia, elevando sua participação para 94,75% através de uma Oferta Pública de Aquisição.

Hoje, a CPFL Energia atua em 687 municípios, atendendo aproximadamente 22 milhões de habitantes nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais. 

A empresa possui uma capacidade instalada de 4,53 GW, sendo 95,6% proveniente de fontes renováveis. Suas subsidiárias incluem CPFL Renováveis, CPFL Brasil, CPFL Paulista, CPFL Piratininga, CPFL Santa Cruz, RGE, e várias outras, demonstrando um portfólio diversificado e abrangente.

No setor de distribuição, a CPFL possui quatro principais distribuidoras: CPFL Paulista, CPFL Piratininga, CPFL Santa Cruz e RGE. Essas distribuidoras são responsáveis por fornecer energia para grandes áreas urbanas e rurais, garantindo a estabilidade no fornecimento de energia elétrica.

Na geração de energia, a CPFL Geração e a CPFL Renováveis operam um portfólio diversificado que inclui usinas hidrelétricas, termelétricas, eólicas, a biomassa e uma usina solar fotovoltaica. Entre os destaques estão a Usina Hidrelétrica de Campos Novos e a Usina Hidrelétrica Luiz Eduardo Magalhães.

Em 2021, a CPFL Energia adquiriu a CEEE-T (Companhia Estadual de Transmissão de Energia Elétrica) por R$ 2,67 bilhões, expandindo significativamente sua atuação no setor de transmissão de energia no Rio Grande do Sul. 

Com esta aquisição, a CPFL reforçou sua posição como uma das líderes no mercado de energia do Brasil, demonstrando um compromisso contínuo com a expansão e a modernização da infraestrutura energética do país.

16. Kartado é aliada de empresas de energia

A Kartado oferece software para empresas de energia, aumentando a produtividade e integrando serviços de campo com o escritório. 

Nossa solução facilita o planejamento, controle e monitoramento de projetos, garantindo precisão em todas as operações, ideal para otimizar a gestão e a qualidade dos serviços no setor energético.

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