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Licitação de obras públicas de infraestrutura no Brasil

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Fonte da imagem: Uns Plash

A licitação de obras públicas no Brasil é um processo regulamentado pela Lei nº 14.133/2021, que visa garantir a transparência, eficiência e competitividade na contratação de obras e serviços pelo governo. 

A licitação é necessária para selecionar as empresas que executarão obras públicas, como construção de estradas, assegurando que os recursos públicos sejam utilizados da melhor forma possível.

O processo de licitação envolve várias etapas. A primeira é a fase preparatória, onde se define o objeto da licitação e as necessidades que devem ser atendidas. Em seguida, o edital de licitação é divulgado, informando aos interessados os critérios e condições para participar. Após a divulgação, as empresas apresentam suas propostas de acordo com as exigências do edital.

Na fase de julgamento, as propostas são avaliadas conforme critérios como menor preço ou melhor técnica. A seguir, a fase de habilitação verifica se a empresa vencedora atende a todos os requisitos legais e técnicos. 

Caso haja discordâncias, a fase recursal permite a apresentação de recursos. Finalmente, ocorre a homologação, onde o processo é aprovado, e o contrato pode ser firmado com a empresa vencedora. Este processo assegura a escolha mais vantajosa para a administração pública.

E, claro, se quiser saber mais sobre como funciona a licitação de obras públicas, continue a leitura com a Kartado

O que é uma licitação de obra?

Uma licitação de obras é um processo formal e legal pelo qual a administração pública contrata empresas ou profissionais para realizar obras, reforma, manutenção, ou qualquer outro tipo de serviço de infraestrutura pesada.

Este processo é regido por leis específicas, com o objetivo de assegurar a transparência, a impessoalidade, a isonomia, e a competitividade na contratação de serviços ou aquisição de bens. 

No Brasil, a licitação é uma exigência para a contratação de obras públicas, a fim de garantir que os recursos públicos sejam utilizados de forma eficiente e que o processo de contratação seja justo e acessível a todos os potenciais fornecedores.

A licitação visa selecionar a proposta mais vantajosa para a administração pública, levando em consideração não apenas o preço, mas também a qualidade e a capacidade técnica do licitante. 

Através deste processo, o governo busca evitar fraudes, corrupção, e desperdício de recursos públicos, ao mesmo tempo em que garante a execução de obras necessárias para o desenvolvimento da infraestrutura do país.

Existem diferentes modalidades de licitação que podem ser aplicadas a obras públicas, cada uma com suas características e procedimentos específicos, conforme estabelecido pela Lei nº 14.133/2021, a nova Lei de Licitações e Contratos. Essa legislação consolidou e modernizou as regras anteriormente dispersas, trazendo mais clareza ao processo.

Como funciona a licitação de obras públicas?

A licitação de obras públicas é um processo dividido em várias etapas, todas regulamentadas pela legislação vigente para assegurar que o procedimento seja justo, transparente, e vantajoso para a administração pública. 

O processo licitatório geralmente se desenvolve nas seguintes fases:

1. Fase preparatória

Esta é a fase inicial do processo de licitação, onde a administração pública define o objeto da licitação, ou seja, a obra ou serviço que será contratado. Nesta etapa, são elaborados documentos como o termo de referência ou projeto básico, que detalham os requisitos técnicos, o escopo do trabalho, e as necessidades que devem ser atendidas. 

Também é feita uma estimativa do valor da contratação e é definida a modalidade de licitação a ser utilizada, como concorrência, pregão, ou tomada de preços.

2. Divulgação do edital

Após a fase preparatória, a administração pública divulga o edital de licitação, que é o documento oficial que contém todas as informações necessárias sobre o processo licitatório. O edital inclui o objeto da licitação, os prazos, as condições de participação, os critérios de julgamento, e os procedimentos para a apresentação das propostas. 

Esta fase assegura a ampla concorrência e a transparência do processo, permitindo que todas as empresas interessadas tenham acesso às mesmas informações.

3. Apresentação de propostas e lances

Nesta fase, as empresas interessadas em participar da licitação apresentam suas propostas de acordo com as especificações e requisitos estabelecidos no edital.

Em algumas modalidades, como o pregão, é possível que os licitantes apresentem lances sucessivos, com o objetivo de oferecer o menor preço ou a melhor condição para a administração pública. Esta etapa é onde ocorre a concorrência efetiva entre os participantes.

4. Julgamento das propostas

As propostas apresentadas são então avaliadas pela comissão de licitação ou por um órgão competente, que as julga com base nos critérios estabelecidos no edital, como menor preço, melhor técnica, ou uma combinação de ambos. 

O objetivo é identificar a proposta que melhor atenda aos interesses da administração pública, garantindo o melhor custo-benefício para a execução da obra.

5. Habilitação dos licitantes

Após o julgamento das propostas, é realizada a fase de habilitação, onde são verificadas as qualificações dos licitantes vencedores. 

Nesta etapa, são analisados documentos que comprovam a regularidade fiscal, jurídica, técnica, e financeira dos participantes. A habilitação assegura que a empresa selecionada tem capacidade legal e técnica para executar a obra contratada.

6. Fase recursal

Caso algum licitante não concorde com as decisões tomadas durante o processo, ele pode interpor recursos na fase recursal. Esta etapa é importante para garantir o direito de defesa dos participantes e assegurar que o processo licitatório seja conduzido de maneira justa e transparente.

7. Homologação e adjudicação

A última fase do processo licitatório é a homologação, onde a autoridade competente analisa todo o procedimento e, verificando que foi realizado em conformidade com a legislação, aprova o resultado final. 

Após a homologação, ocorre a adjudicação do objeto ao licitante vencedor, o que permite a assinatura do contrato e o início da execução da obra.

A licitação de obras públicas é um processo estruturado que visa garantir a utilização eficiente dos recursos públicos, assegurando que as obras sejam executadas por empresas qualificadas, dentro das normas legais e com o melhor custo-benefício possível.

Licitação de obras para ferrovias, saneamento e rodovias

A licitação de obras para ferrovias, saneamento e rodovias no Brasil é um processo para o desenvolvimento da infraestrutura nacional. Essas obras servem para melhorar a mobilidade, garantir o abastecimento de água e esgoto, e expandir as malhas ferroviária e rodoviária.

As obras em ferrovias, saneamento e rodovias demandam grandes investimentos e, por isso, a licitação pública se torna imprescindível para garantir a escolha das melhores propostas, assegurando que os recursos públicos sejam utilizados de maneira transparente.

No caso das ferrovias, as licitações visam modernizar e ampliar a malha ferroviária, promovendo um transporte mais seguro e econômico. 

Projetos ferroviários muitas vezes envolvem concessões, onde empresas privadas assumem a construção e operação das linhas, em troca de uma exploração econômica por um período determinado. A participação de empresas qualificadas garante a construção de linhas férreas que atendam aos padrões de segurança e eficiência.

As licitações para saneamento, por outro lado, focam na construção e melhoria de sistemas de abastecimento de água e esgoto, obras que têm um impacto direto na saúde pública e na qualidade de vida das populações.

A nova Lei de Saneamento (Lei nº 14.026/2020) trouxe novas exigências para o setor, incluindo a universalização dos serviços até 2033, o que torna ainda mais relevante a necessidade de processos licitatórios para selecionar empresas capazes de cumprir essas metas.

As rodovias são outro pilar da infraestrutura brasileira, e as licitações para obras rodoviárias buscam ampliar e modernizar as estradas, reduzindo gargalos logísticos e melhorando a segurança no transporte terrestre. Obras em rodovias podem incluir a construção de novas vias, ampliação de faixas, instalação de sistemas de controle de tráfego e manutenção das condições das estradas.

Esses três setores—ferrovias, saneamento e rodovias—envolvem projetos complexos e de grande escala, que necessitam de empresas com capacidade técnica e financeira para executá-los. 

A licitação pública, portanto, é um instrumento destinado para assegurar que essas obras sejam realizadas de forma eficiente, atendendo às necessidades da população e contribuindo para o desenvolvimento econômico do país.

Modalidades de licitação de obras públicas

A nova Lei de Licitações e Contratos (Lei nº 14.133/2021) estabelece diferentes modalidades de licitação para obras públicas, cada uma adequada a tipos específicos de contratação e níveis de complexidade das obras. 

As modalidades mais comuns incluem:

1. Concorrência

A concorrência é a modalidade mais ampla e é utilizada para contratações de grande vulto, tanto para empresas nacionais quanto estrangeiras. Nesta modalidade, qualquer empresa que atenda aos requisitos do edital pode participar. A concorrência é caracterizada por um processo rigoroso de seleção, que inclui a análise detalhada das propostas e da habilitação dos licitantes.

2. Pregão

O pregão é uma modalidade de licitação utilizada principalmente para a aquisição de bens e serviços comuns, mas também pode ser aplicado a obras de menor complexidade. O critério de julgamento no pregão é o menor preço, e ele pode ser realizado na forma presencial ou eletrônica. O pregão é conhecido por sua agilidade, sendo muito utilizado para contratações mais simples.

3. Tomada de preços

A tomada de preços é utilizada para obras e serviços de médio valor, onde as empresas interessadas precisam estar previamente cadastradas ou atenderem a todas as exigências do edital até três dias antes da abertura das propostas. Esta modalidade é mais restrita que a concorrência, mas ainda assim permite uma competitividade considerável.

4. Concurso

O concurso é uma modalidade de licitação destinada à escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores. Os concursos são comuns na seleção de projetos arquitetônicos ou urbanísticos, onde o critério de julgamento é a melhor técnica.

5. Leilão

Embora mais comum para a venda de bens públicos, o leilão também pode ser utilizado em casos específicos de obras públicas, como a alienação de bens móveis e imóveis inservíveis. O critério de seleção é o maior lance oferecido.

6. Diálogo Competitivo

O diálogo competitivo é uma das novidades trazidas pela nova lei, aplicável a contratações complexas onde não é possível definir claramente as especificações técnicas do objeto no início do processo licitatório. 

Nesta modalidade, a administração pública dialoga com os licitantes para desenvolver soluções técnicas, e as propostas finais são apresentadas após o diálogo.

Cada uma dessas modalidades é projetada para garantir que as obras públicas sejam contratadas da maneira mais eficiente e transparente possível, atendendo às diferentes necessidades e complexidades dos projetos.

Critérios na licitação de obras públicas

Os critérios de licitação de obras públicas são estabelecidos pela Lei nº 14.133/2021, a nova Lei de Licitações e Contratos, com o objetivo de garantir que a seleção do fornecedor ou prestador de serviços seja realizada de forma justa, transparente e que atenda aos melhores interesses da administração pública.

Esses critérios servem para avaliar as propostas apresentadas pelos licitantes, assegurando que a contratação seja feita com base em aspectos econômicos e qualitativos. 

Dessa forma, os principais critérios utilizados nas licitações de obras públicas incluem:

Menor preço

Este é um dos critérios mais comuns em licitações de obras públicas, utilizado quando o objeto da licitação pode ser claramente definido e quantificado. O menor preço é o critério escolhido para contratações em que a qualidade do serviço ou produto é padronizada ou facilmente mensurável. 

Nesse caso, a proposta que apresentar o menor custo, desde que atenda a todas as especificações técnicas exigidas no edital, é a vencedora.

Melhor técnica ou conteúdo artístico

Este critério é utilizado quando a qualidade técnica é o fator mais relevante para a contratação, como em projetos de alta complexidade ou que requerem inovação e especialização. 

As propostas são avaliadas com base em sua superioridade técnica ou artística, considerando a capacidade dos licitantes de entregar soluções inovadoras e de alta qualidade. É comum em licitações para serviços de consultoria, projetos arquitetônicos, e obras de arte.

Técnica e preço

Este critério busca um equilíbrio entre qualidade técnica e custo, sendo mais comum em licitações de obras públicas que exigem tanto uma boa técnica quanto um preço competitivo. A avaliação é feita atribuindo-se pesos específicos para a técnica e para o preço, conforme estabelecido no edital. 

A proposta que oferece a melhor relação custo-benefício, atendendo aos requisitos técnicos necessários, é a selecionada.

Maior desconto

Aplicado em situações onde os preços dos bens ou serviços são tabelados ou conhecidos, o critério de maior desconto visa selecionar a oferta que proporciona o maior desconto sobre esses valores. 

É frequentemente utilizado em contratações que envolvem a aquisição de grandes quantidades ou serviços por um período prolongado, incentivando os licitantes a oferecerem condições mais vantajosas para a administração pública.

Maior lance

Este critério é utilizado principalmente em leilões para a venda de bens públicos ou na concessão de direitos, como o uso de espaços públicos. A proposta vencedora é aquela que oferece o maior valor financeiro em um ambiente competitivo, maximizando o retorno econômico para o governo.

Maior retorno econômico

Adotado em situações onde o foco está no impacto financeiro a longo prazo, o critério de maior retorno econômico avalia a proposta que oferece benefícios econômicos mais amplos, incluindo eficiência operacional, redução de custos futuros, e geração de receitas. 

Este critério é relevante em concessões e parcerias público-privadas (PPPs), onde o valor agregado e os benefícios a longo prazo são importantes para a administração pública.

Como participar de licitação de obras?

Participar de uma licitação de obras públicas exige preparação, conhecimento das normas legais, e um processo de cadastramento adequado. 

A seguir, estão os principais passos para que empresas de engenharia e construção possam participar de licitações públicas:

1. Conhecimento da legislação

O primeiro passo para participar de uma licitação de obras é compreender as leis que regem o processo, principalmente a Lei nº 14.133/2021. Esta lei define as regras e modalidades de licitação, os critérios de julgamento, e as responsabilidades das partes envolvidas. 

Estar familiarizado com a legislação é muito importante para garantir que todos os requisitos sejam atendidos e para evitar problemas legais.

2. Cadastro no Portal Nacional de Contratações Públicas (PNCP)

O PNCP é a plataforma oficial para a realização de licitações públicas no Brasil. Empresas interessadas em participar de licitações devem se cadastrar neste portal, onde poderão acessar editais, realizar o envio de propostas e acompanhar o andamento dos processos. 

O cadastro no PNCP é obrigatório para participar de licitações a nível federal e é recomendável também para processos estaduais e municipais.

3. Análise dos editais

Após o cadastramento, é fundamental acompanhar a publicação dos editais de licitação que correspondam ao ramo de atuação da empresa. 

O edital é o documento que estabelece as regras do processo, incluindo os requisitos técnicos, prazos, critérios de julgamento, e documentos necessários. Uma leitura detalhada do edital é necessário para entender as exigências e preparar uma proposta competitiva.

4. Preparação da documentação

A fase de habilitação em uma licitação exige que a empresa participante apresente uma série de documentos que comprovem sua capacidade técnica, regularidade fiscal, jurídica e financeira. É importante reunir todos os documentos exigidos pelo edital, como certidões negativas, registros técnicos, balanços financeiros, e comprovantes de experiência em obras similares.

5. Elaboração da proposta

Com a documentação em ordem, o próximo passo é elaborar a proposta técnica e comercial. A proposta deve atender a todas as especificações do edital, sendo clara e objetiva. No caso de licitações que utilizam o critério de menor preço, é preciso calcular com precisão os custos para oferecer um preço competitivo, sem comprometer a viabilidade do projeto.

6. Participação no processo

Depois de enviar a proposta, a empresa deve acompanhar todas as fases do processo licitatório, desde a abertura dos envelopes até o julgamento das propostas e a habilitação dos licitantes. É importante estar preparado para responder a eventuais pedidos de esclarecimento e para interpor recursos, se necessário.

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Governo autoriza licitação de obras para ampliar capacidade da rodovia SC-401

A licitação para a ampliação da rodovia SC-401, autorizada recentemente pelo governo de Santa Catarina, é um passo importante para melhorar a infraestrutura da região, especialmente no trecho entre os bairros Cacupé e João Paulo. 

O projeto faz parte do programa Estrada Boa e visa solucionar problemas de mobilidade em uma das vias mais movimentadas de Florianópolis, que atualmente suporta um tráfego de 80 mil veículos por dia.

As obras previstas incluem a implantação de uma terceira faixa em ambos os sentidos, a construção de ruas marginais com passeios e ciclovias, além de um retorno elevado que facilitará o acesso ao Caminho dos Açores. 

A iniciativa também abrange a construção de uma rotatória no km 14, proporcionando maior segurança no acesso ao Bairro Cacupé, e melhorias na interseção do Bairro Monte Verde, próximo ao Floripa Shopping.

Esse processo licitatório reflete o compromisso do governo com a modernização da infraestrutura viária, buscando atender às demandas crescentes da população e do setor produtivo local. 

Com a expectativa de iniciar as obras ainda em 2024, a ampliação da SC-401 promete aliviar o tráfego e impulsionar o desenvolvimento econômico do Norte da Ilha.

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