A matriz energética é um conceito para entender como a energia é gerada e consumida em diferentes regiões do mundo. No Brasil, a matriz energética destaca-se por sua composição diversificada e relativamente limpa. Aproximadamente 45% da matriz energética nacional é composta por fontes renováveis, um percentual significativo quando comparado à média global.
A matriz energética brasileira é dividida entre fontes renováveis e não renováveis. Enquanto 55% da energia consumida vem de fontes não renováveis, como petróleo, gás natural e carvão mineral, as fontes renováveis, que incluem energia hidráulica, biomassa e energia eólica, representam 45% do total. Essa alta participação de fontes limpas faz com que a matriz brasileira seja uma das mais sustentáveis globalmente.
A energia hidráulica é a principal fonte de eletricidade no Brasil, representando 56,8% da geração elétrica. A biomassa, especialmente a derivada da cana-de-açúcar, também tem um papel importante, contribuindo significativamente para a matriz energética e destacando o país no uso de biocombustíveis.
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No entanto, apesar do avanço no uso de energias renováveis, o Brasil ainda depende consideravelmente de combustíveis fósseis, o que apresenta desafios para a sustentabilidade a longo prazo.
Globalmente, a matriz energética é dominada por fontes não renováveis. Dados da Agência Internacional de Energia (IEA) mostram que 85% da matriz energética mundial é composta por combustíveis fósseis. As fontes renováveis, como energia solar e eólica, representam apenas 15% da matriz global. Esta dependência de fontes não renováveis contribui para problemas ambientais como a poluição e o aquecimento global, tornando a busca por alternativas mais sustentáveis uma prioridade.
Portanto, embora a matriz energética brasileira seja mais limpa comparada à global, ainda há desafios a serem enfrentados para aumentar a participação de fontes renováveis e reduzir a dependência de combustíveis fósseis, alinhando-se com as metas globais de sustentabilidade.
E, claro, no artigo de hoje, a Kartado separou um guia completo sobre gráfico de matriz energética.
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Resumo matriz energética brasileira
Veja mais sobre a matriz energética brasileira.
- O Brasil tem uma das matrizes energéticas mais limpas do planeta.
- Desde a década de 70, o Brasil investe consistentemente em energias renováveis.
- 43% do mix energético brasileiro é gerado por fontes renováveis.
- A média mundial de energia primária gerada por fontes fósseis é 84%.
- A média brasileira de energia primária gerada por fontes fósseis é 57%.
- Em 2023, as fontes renováveis representaram 49,1% da Oferta Interna de Energia (OIE).
- Em 2021, as fontes renováveis representavam 45% da matriz energética brasileira.
- As principais fontes renováveis no Brasil são eólica, solar e biomassa.
- A energia hidráulica manteve-se estável com regime hídrico favorável.
- A matriz energética brasileira inclui lenha, carvão vegetal, hidráulica, derivados de cana, eólica, solar e outras renováveis.
- Em 2022, a matriz energética brasileira foi composta por 47,4% de fontes renováveis.
- O petróleo e derivados representam 36,5% da matriz energética brasileira.
- Os derivados de cana representam 17,5% da matriz energética brasileira.
- A energia hidráulica representa 12,6% da matriz energética brasileira.
- O gás natural representa 12,3% da matriz energética brasileira.
- A matriz elétrica brasileira é mais renovável que a matriz energética.
- Em 2023, a matriz elétrica brasileira alcançou 200 GW de potência instalada.
- 84,25% da matriz elétrica brasileira é composta por fontes renováveis.
- As três maiores fontes renováveis da matriz elétrica brasileira são hídrica (55%), eólica (14,8%) e biomassa (8,4%).
- As maiores fontes não renováveis da matriz elétrica brasileira são gás natural (9%), petróleo (4%) e carvão mineral (1,75%).
- A geração distribuída (GD) acumulou 27,7 GW em 2023.
- Mais de 2,4 milhões de sistemas de micro e minigeração distribuída estão conectados à rede de distribuição de energia elétrica.
- A geração fotovoltaica centralizada representa uma parte significativa da expansão da matriz energética.
- Em 2023, foram instalados mais de 625 mil sistemas fotovoltaicos de geração distribuída.
- O potencial hidráulico do Brasil é amplamente conhecido, com 1.351 usinas hidrelétricas representando 56,17% da capacidade instalada.
- A biomassa representa 16,7 GW em 634 plantas no Brasil.
- O novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) terá R$ 73,1 bilhões de investimentos em projetos de geração de energia.
- R$ 64,8 bilhões dos investimentos do PAC serão destinados às fontes renováveis de energia.
- As usinas de energia fotovoltaicas responderão por 8,5 GW de geração de energia do PAC.
- A geração de energia eólica receberá R$ 22 bilhões, com 120 projetos.
- As fontes renováveis compreendem 83,79% de toda a matriz elétrica do Brasil.
- Entre janeiro e agosto de 2023, houve o maior incremento da capacidade de geração solar centralizada da história do Brasil.
- O acréscimo de capacidade solar centralizada em 2023 foi de 3 GW.
- A capacidade de geração eólica aumentou em 3,2 GW em 2023.
- A expansão da matriz elétrica brasileira foi de 7 GW entre janeiro e agosto de 2023.
- 89,9% da capacidade acrescentada em 2023 vieram de eólicas (46%) e fotovoltaicas (43,9%).
- Em 2022, o acréscimo total de geração solar centralizada foi de 2,5 GW.
- A capacidade instalada de energia fotovoltaica centralizada no Brasil é de 10,3 GW.
- O SIN registra a presença de 954 turbinas eólicas, representando 10,3 GW em valores nominais.
- A energia eólica é uma das principais fontes de crescimento na matriz elétrica brasileira.
- A biomassa é utilizada pelo Brasil como uma importante fonte renovável.
- A matriz elétrica mundial é baseada principalmente em combustíveis fósseis como carvão e gás natural.
- A matriz elétrica mundial em 2021 tinha 39,3% de carvão e 22,9% de gás natural.
- A matriz elétrica brasileira é composta por 68,1% de energia hidráulica.
- O gás natural representa 9,1% da matriz elétrica brasileira.
- A biomassa representa 8,2% da matriz elétrica brasileira.
- Solar e eólica representam 5,4% da matriz elétrica brasileira.
- A geração distribuída é utilizada prioritariamente pelos consumidores proprietários dos sistemas.
- Apenas a energia excedente da geração distribuída é lançada na rede da distribuidora.
- A energia elétrica produzida no Brasil é comercializada tanto no ambiente de comercialização regulada (ACR) quanto no ambiente de comercialização livre (ACL).
- O Brasil investe consistentemente em energias renováveis desde a década de 70.
- 43% do mix energético brasileiro é gerado por fontes renováveis.
- A média mundial de energia primária gerada por fontes fósseis é 84%.
- A participação das renováveis na Oferta Interna de Energia (OIE) brasileira aumentou para 49,1% em 2023.
- Em 2021, as fontes renováveis representavam 45% da matriz energética brasileira.
- As principais fontes renováveis no Brasil são eólica, solar e biomassa.
- A energia hidráulica manteve-se estável com regime hídrico favorável.
- O petróleo e derivados representam 36,5% da matriz energética brasileira.
- Os derivados de cana representam 17,5% da matriz energética brasileira.
- A energia hidráulica representa 12,6% da matriz energética brasileira.
- O gás natural representa 12,3% da matriz energética brasileira.
- A matriz elétrica brasileira é mais renovável que a matriz energética.
- Em 2023, a matriz elétrica brasileira alcançou 200 GW de potência instalada.
- 84,25% da matriz elétrica brasileira é composta por fontes renováveis.
- As três maiores fontes renováveis da matriz elétrica brasileira são hídrica (55%), eólica (14,8%) e biomassa (8,4%).
- As maiores fontes não renováveis da matriz elétrica brasileira são gás natural (9%), petróleo (4%) e carvão mineral (1,75%).
- A geração distribuída (GD) acumulou 27,7 GW em 2023.
- Mais de 2,4 milhões de sistemas de micro e minigeração distribuída estão conectados à rede de distribuição de energia elétrica.
- Em 2023, 93,1% da energia gerada no Brasil veio de fontes renováveis.
- O índice de emissão de carbono do Brasil foi de 38,5 kg de CO2 por megawatt/hora (MWh) gerado em 2023.
- As hidrelétricas geraram quase 50 mil megawatts médios em 2023, responsáveis por 70% da energia elétrica produzida.
- As energias eólica e solar produziram mais de 13 mil MWmed, 23,8% maior que no ano anterior.
- A capacidade instalada de fontes eólica e solar supera a potência equivalente a três usinas de Itaipu.
- O mercado livre de energia economiza, em média, 15% a 20% na conta de luz.
- Em 2023, a energia solar superou 38 gigawatts (GW) de capacidade instalada.
- A energia solar representa 16,8% da matriz elétrica brasileira.
- A participação da energia solar na matriz elétrica subiu de 11,6% para 17% em um ano.
- O setor fotovoltaico nacional gerou mais de 1,1 milhão de empregos desde 2012.
- A energia solar evitou a emissão de 46,4 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade.
- Em 2023, a energia excedente foi exportada para a Argentina e o Uruguai, gerando R$ 888 milhões para o Brasil.
Gráfico da matriz energética mundial
Tudo sobre matriz energética mundial.
- A oferta mundial de energia em 2004 foi de cerca de 11 bilhões de toneladas equivalentes de petróleo (tep).
- O consumo final mundial de energia em 2004 foi de cerca de 7,6 bilhões de tep’s, com uma estimativa de crescimento de 2% ao ano.
- A distribuição da oferta mundial de energia por fonte em 2004 foi: petróleo (34,3%), carvão mineral (25,1%), gás natural (20,9%), energias renováveis (10,6%), nuclear (6,5%), hidráulica (2,2%) e outras (0,4%).
- O consumo final mundial de energia por fonte foi: derivados do petróleo (42,3%), eletricidade (16,2%), gás natural (16,0%), energias renováveis (13,7%), carvão mineral (8,4%) e outras (3,5%).
- A principal fonte de energia para geração de eletricidade foi o carvão mineral (39,8%), seguido por gás natural (19,6%), energia hidráulica (16,1%), nuclear (15,7%), petróleo (6,7%) e outras fontes (2,1%).
- O gás natural tem sido o combustível que mais aumenta sua participação na matriz energética mundial.
- A participação do carvão mineral, que vinha diminuindo historicamente, cresceu 1,6% em 2004.
- O petróleo deverá permanecer como a principal fonte de energia mundial até que haja restrição de oferta, após o pico de produção mundial.
- A energia elétrica contribui com 16,2% do consumo mundial final de energia.
- O efeito estufa é causado pelo aumento da concentração atmosférica de gases como CO2, CH4, N2O, HFCs, PFCs e SF6.
- As fontes alternativas de energia serão decisivas após a queda na produção de petróleo.
- O conceito do “pico de Hubbert” prevê que a produção de petróleo atinja um valor máximo e depois decline inexoravelmente.
- A produção de petróleo nos EUA já atingiu seu pico e está reduzida a 40% desse máximo.
- Estima-se que as reservas comprovadas de petróleo sejam de cerca de um trilhão de barris, garantindo atendimento da demanda por 40 anos.
- A relação reservas/produção é frequentemente usada para discutir o futuro do petróleo.
- A bioenergia é vista como uma alternativa viável para substituir parte do petróleo, especialmente no setor de transportes.
- A energia hidrelétrica é uma fonte renovável importante, com 16,1% da contribuição para a geração de eletricidade.
- As energias renováveis representam 10,6% da oferta mundial de energia.
- A energia nuclear contribui com 6,5% da oferta mundial de energia.
- A energia hidráulica contribui com 2,2% da oferta mundial de energia.
- Outras fontes energéticas contribuem com 0,4% da oferta mundial de energia.
- O carvão mineral contribui com 25,1% da oferta mundial de energia.
- O gás natural contribui com 20,9% da oferta mundial de energia.
- O petróleo contribui com 34,3% da oferta mundial de energia.
- Derivados do petróleo representam 42,3% do consumo final mundial de energia.
- A eletricidade representa 16,2% do consumo final mundial de energia.
- O gás natural representa 16,0% do consumo final mundial de energia.
- As energias renováveis representam 13,7% do consumo final mundial de energia.
- O carvão mineral representa 8,4% do consumo final mundial de energia.
- Outras fontes representam 3,5% do consumo final mundial de energia.
- A conservação de energia é essencial para adiar previsões de crises energéticas.
- A economia no uso de energia pode ser alcançada por meio de aumentos tarifários, campanhas educativas e melhorias tecnológicas.
- A geopolítica do petróleo é influenciada pelo controle de reservas, extração e refino de petróleo.
- O controle das reservas de petróleo é uma condição crítica para a competitividade das economias nacionais e regionais.
- A geopolítica se caracteriza pela competição por recursos naturais estratégicos, como o petróleo.
- A globalização aumenta a competitividade entre as nações por recursos energéticos.
- A competição por petróleo envolve Estados e grandes corporações privadas.
- A segurança energética é um fator crítico na política nacional e internacional.
- A energia é essencial para o desenvolvimento econômico e social dos países.
- A matriz energética mundial é dominada por fontes não renováveis.
- As energias renováveis têm potencial para sustentar a economia mundial de várias maneiras.
- A eletricidade gerada a partir de carvão mineral é a maior fonte de energia elétrica.
- A energia nuclear representa 15,7% da geração de eletricidade.
- A energia hidráulica representa 16,1% da geração de eletricidade.
- O petróleo representa 6,7% da geração de eletricidade.
- Outras fontes representam 2,1% da geração de eletricidade.
- A competitividade da indústria petroquímica está associada a fatores como verticalização empresarial e economia de escala.
- A produção de petróleo nos EUA depende em 70% de petróleo importado.
- A geopolítica do petróleo envolve a disputa pelo controle de suas reservas e locais de produção.
- O mercado internacional de petróleo é influenciado por fatores geopolíticos e econômicos.
- A exploração de petróleo envolve investimentos e riscos elevados.
- A demanda por petróleo deverá permanecer alta até que haja restrição de oferta.
- A mudança da matriz energética global impactará a competitividade dos empreendimentos do setor energético.
- A economia mundial depende do abastecimento de vetores energéticos modernos.
- A produção de petróleo está em declínio em muitos países.
- A energia renovável tem um papel crescente na matriz energética.
- A bioenergia é uma alternativa promissora para substituir parte do petróleo.
- A geopolítica influencia as decisões políticas sobre o uso do território e dos recursos energéticos.
- A produção de energia a partir de fontes renováveis é mais sustentável e gera menos poluição.
- A energia hidrelétrica é a principal fonte renovável na matriz energética brasileira.
Qual é a matriz energética do Brasil?
A matriz energética do Brasil é uma combinação diversificada de fontes de energia utilizadas para gerar e suprir o consumo energético do país. Atualmente, aproximadamente 55% da matriz energética brasileira é composta por fontes não renováveis, enquanto cerca de 45% é formada por fontes renováveis.
Entre as fontes não renováveis, destacam-se o petróleo, o gás natural e o carvão mineral. O petróleo é responsável por 34,4% da energia consumida no Brasil, seguido pelo gás natural com 13,3% e o carvão mineral com 5,6%. O urânio também está presente na matriz, utilizado na geração de energia nuclear.
Por outro lado, as fontes renováveis incluem a energia hidráulica, que é a principal fonte de eletricidade no Brasil, representando 56,8% da geração elétrica do país. Além disso, a biomassa, especialmente a derivada da cana-de-açúcar, contribui com 16,4% da matriz energética.
Outras fontes renováveis incluem a energia eólica, solar e o biogás, que têm ganhado importância crescente. Apesar da alta participação de fontes renováveis, o Brasil ainda enfrenta desafios devido à dependência significativa de combustíveis fósseis.
Qual a importância de uma matriz energética?
A matriz energética é necessária para a segurança e a sustentabilidade energética de um país. Ela representa a composição das fontes de energia utilizadas para atender à demanda nacional, refletindo tanto a capacidade de geração quanto os impactos ambientais e econômicos associados.
A importância de uma matriz energética pode ser destacada em vários aspectos:
- Segurança energética: Uma matriz energética diversificada ajuda a garantir a estabilidade do fornecimento de energia, minimizando a dependência de uma única fonte e reduzindo os riscos associados a crises de abastecimento.
- Impacto ambiental: A composição da matriz energética tem implicações diretas sobre o meio ambiente. Fontes renováveis, como a energia solar e eólica, têm menor impacto ambiental em comparação com os combustíveis fósseis, que são associados a emissões de gases de efeito estufa e poluição.
- Economia e sustentabilidade: A diversidade de fontes pode promover a economia local, como é o caso dos biocombustíveis, que podem impulsionar a indústria agrícola. Além disso, uma matriz voltada para a sustentabilidade pode reduzir custos a longo prazo e promover a inovação em tecnologias limpas.
- Resiliência: Uma matriz bem equilibrada pode melhorar a resiliência do setor energético a flutuações de mercado e eventos adversos, como desastres naturais ou instabilidades políticas em países produtores de combustíveis fósseis.
Qual a matriz energética mais utilizada?
Globalmente, a matriz energética mais utilizada é dominada por fontes não renováveis, com os combustíveis fósseis (petróleo, carvão mineral e gás natural) representando aproximadamente 85% da energia consumida.
O petróleo é a principal fonte, contribuindo com cerca de 29,5% da matriz mundial. O carvão mineral vem em seguida, com 26,8%, e o gás natural com 23,7%. As fontes renováveis e a energia nuclear representam uma parte menor da matriz global, com 15% de participação combinada.
O que é matriz elétrica?
A matriz elétrica refere-se ao conjunto de fontes utilizadas especificamente para a geração de eletricidade em uma região ou país. Ela é um subconjunto da matriz energética geral, focando exclusivamente nas fontes que produzem eletricidade, como usinas hidrelétricas, termelétricas, usinas solares e parques eólicos.
Por exemplo, a matriz elétrica do Brasil é caracterizada por uma alta participação de fontes renováveis. A energia hidráulica é a principal fonte de eletricidade, contribuindo com 56,8% da geração elétrica. A energia eólica e solar também têm uma presença significativa, com 10,6% e 2,5%, respectivamente.
Outras fontes incluem a biomassa (8,2%) e o gás natural (12,8%). A matriz elétrica brasileira é notável por sua dependência de fontes renováveis, refletindo o compromisso do país com a sustentabilidade e a redução das emissões de carbono.
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